AESO – BARROS MELO PROMOVE EM AGOSTO LANÇAMENTO DE CINCO LIVROS SOBRE CINEMA
Entre 22 e 29 de agosto, Marcelo Ikeda, André Dib, Luiz Joaquim, Filipe Falcão e Rodrigo Carrero lançam livros e palestram na AESO – Barros na Melo sobre pesquisas a respeito do cinema
As Faculdades Integradas Barros Melo, por meio de seu bacharelado em Cinema e Audiovisual, promove nos dias 22 e 29 de agosto o lançamento de cinco livros que se debruçam sobre o som no cinema, sobre a produção cinematográfica contemporânea do Ceará, sobre a história da crítica cinematográfica no Brasil e sobre o cinema de gênero, no caso, o horror contemporâneo produzido no mundo.
Nesta quinta-feira 22 de agosto, o crítico, professor e realizador Marcelo Ikeda passa pela instituição em Olinda antes de viajar para Inglaterra, onde dá continuidade ao seu doutorado. Ikeda lançará no Cineteatro da AESO, às 10h, seu mais recente livro Fissuras e fronteiras: o Coletivo Alumbramento e o cinema contemporâneo brasileiro (Editora Sulina, 375 p., R$ 55), pelo qual o autor analisa a experiência de um dos mais exitosos coletivos que renovou o cinema brasileiro a partir deste século. O Alumbramento, formado inicialmente por dez membros em Fortaleza (CE) no ano de 2006, imprimiu uma marca distintiva no contexto do cinema brasileiro contemporâneo.
Na ocasião, Ikeda, que trabalhou na Agência Brasileira de Cinema (Ancine) por oito anos (entre 2002 e 2010) vai também comentar sobre o atual cenário político e as mudanças sob a qual a agência vem sendo submetida, e suas possíveis consequências para o presente e o futuro do cinema brasileiro. A mediação do debate com Marcelo Ikeda será feita pelo professor de cinema da Aeso Danilo Lúcio.
SOM, CRÍTICA E HORROR
Na semana que vem, a partir das 9h30 da quinta-feira 29 de agosto, estarão no Cineteatro da Aeso o jornalista e professor Rodrigo Carreiro, o jornalista e mestrando da UFPB André Dib, e o jornalista, realizador e professor de cinema da Aeso Filipe Falcão.
Carreiro lança dois trabalhos, o primeiro – que surge como resultado de sua pesquisa de pós-doutorado – tem o título A pós-produção de som no audiovisual brasileiro (Editora Marca de Fantasia) e vem em formato e-Book, com download gratuito pelos links A pós-produção de som no audiovisual brasileiro (ebook, PDF) em PDF, e: A pós-produção de som no audiovisual brasileiro (e-book, ePub) em ePub). O livro traz 12 entrevistas com profissionais brasileiros de pós-produção sonora (editores, mixadores) para cinema e televisão, precedidas por um capítulo introdutório que sintetiza os principais resultados da investigação.
Já em O som do filme: uma introdução (co-edição das editoras universitárias da UFPE e UFPR, R$ 40), Carreiro, Débora Opoiski (PR) e João Godoy (USP) – com quem o pernambucano divide a autoria – trabalharam para fazer deste o primeiro “livro-texto em língua portuguesa a cobrir todas as fases da produção sonora para os meios audiovisuais”.
André Dib, por sua vez, palestra no evento do dia 29 representando a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) como coautor (assinando ao lado do coordenador do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da Aeso-Barros Melo, Luiz Joaquim) o capítulo sobre Pernambuco no livro Trajetória da crítica de cinema no Brasil (Editora Letramento, R$ 59,90).
Produzido pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), o livro é resultado de um trabalho inédito, reunindo pela primeira vez a história do início e do desenvolvimento do exercício da crítica de cinema em 23 dos 27 estados do país, incluindo o Distrito Federal. Neste levantamento, que envolveu 34 autores, é possível traçar uma trajetória comum, mesmo em lugares distantes do centro econômico. Organizado por Paulo Henrique Silva, presidente da Abraccine, e com apresentações de Jean-Claude Bernardet e Ismail Xavier, Trajetória da crítica de cinema no Brasil é uma importante ferramenta para o estudo do cinema, da crítica e do jornalismo cultural no país.
O terceiro campo do cinema em destaque também no debate do dia 29 é o cinema de gênero, com Filipe Falcão lançando seu mais recente trabalho: A aceleração do medo: O Fluxo Narrativo dos Remakes de Filmes de Horror do Século XXI (Ed. Estronho, 370 p., R$ 40). Aqui o pesquisador analisa os remakes de terror contemporâneos e suas características. Fruto de sua pesquisa de doutorado, o autor traz uma completa análise sobre refilmagens não apenas de obras de terror, mas da própria história do cinema, detalhado e aprofundado para a compreensão do que leva um filme a ganhar uma nova versão.
O debate do dia 29 de agosto – com entrada franca – será mediado pelo jornalista, crítico e professor da Aeso-Barros Melo, Luiz Joaquim.
SERVIÇO:
– 22 de agosto (quinta-feira) às 10h
Lançamento do livro Fissuras e fronteiras: o Coletivo Alumbramento e o cinema contemporâneo brasileiro
Com debate do autor Marcelo Ikeda.
Entrada franca.
– 29 de agosto (quinta-feira) às 9h30
Lançamento de livros com debate dos autores
1) A pós-produção de som no audiovisual brasileiro, de Rodrigo Carreiro
2) O som do filme: uma introdução, de Rodrigo Carreiro, Débora Opoiski e João Godoy
3) Trajetória da crítica de cinema no Brasil, Organização de Paulo Henrique Silva
4) A aceleração do medo: O Fluxo Narrativo dos Remakes de Filmes de Horror do Século XXI, de Filipe Falcão.
Entrada franca.
sobre os autores:
Marcelo Ikeda é professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará (UFC). Autor dos livros Cinema de garagem (com Dellani Lima, 2011), Cinecasulofilia (2014) e Cinema brasileiro a partir da retomada: aspectos políticos e econômicos (2015), entre outros. Sua presença na cena audiovisual contemporânea se expressa em sua atividade como cineasta, crítico e curador. Foi curador da Mostra do Filme Livre, do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2014), da Mostra de Cinema de Gostoso/RN (2015), do Circuito Penedo de Cinema/AL (2016). Coordenador geral das Mostras Cinema de Garagem (2012 e 2014) e Cine Nordeste (2017), além dos cineclubes Cine Caolho (2014-15) e Cine Rebuceteio (2017). Como crítico de cinema, escreve no site Cinecasulofilia, desde 2004, além de contribuir com diversas publicações online sobre cinema. Participou de diversas comissões de seleção de editais públicos de projetos audiovisuais e de júris de festivais de cinema em todo o país. Trabalhou na Agência Nacional do Cinema (Ancine) entre 2002 e 2010 e foi Presidente da Câmara Setorial do Audiovisual Cearense (2015-16). Mantém os sites: www.cinecasulofilia.com e www.marceloikeda.com.
Rodrigo Carreiro é professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Pernambuco, onde cursou Mestrado (2003) e Doutorado (2011) em Comunicação (Cinema). É jornalista formado pela Universidade Católica de Pernambuco (1994). Fez estágio pós-doutoral na
Universidade Federal Fluminense (RJ), em 2018-2019. Pesquisa sobre sound design e gêneros fílmicos, especialmente horror. É autor dos livros “Era uma vez no spaghetti western: o estilo de Sergio Leone” (Editora Estronho, 2014), “A pós-produção de som no audiovisual brasileiro” (Marca de Fantasia, 2019), e organizador do livro-texto “O som do filme: uma introdução” (EdUFPR/EdUFPE, 2018), no qual contribuiu com capítulos sobre teoria e história do som para cinema.
Andre Dib é é jornalista, pesquisador e crítico de cinema, com textos publicados em diversos jornais, revistas, sites e catálogos e experiência em festivais brasileiros e estrangeiros. Realiza curadorias e oficinas para instituições, mostras e festivais de cinema. Membro da diretoria da Associação Brasileira dos Críticos de Cinema (Abraccine 2013-17). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba.
Filipe Falcão é Formado em Jornalismo pela UNICAP com especialização em Jornalismo Cultural pela mesma instituição. Possui mestrado profissional em Jornalismo Televisivo Internacional pela Nottingham Trent University, na Inglaterra, e mestrado acadêmico pela UFPB. É doutor em Comunicação pela UFPE. Trabalhou como fotógrafo no jornal Folha de Pernambuco e produtor e editor de vídeos para o Diario de Pernambuco. Autor de dois livros sobre estudos de cinema e filmes de terror. É professor dos cursos de Cinema & Audiovisual e Jornalismo na Aeso-Barros Melo desde 2014.
Luiz Joaquim é coordenador do bacharelado em Cinema e Audiovisual da Aeso. Leciona na pós-graduação Estudos Cinematográficos da Unicap desde 2006. Foi curador entre 2001 e 2017 do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, e é jornalista e mestre em comunicação pela UFPE. Foi crítico de cinema da Folha de Pernambuco entre 2004 e 2016, e do Jornal do Commercio entre 1997 e 2001. Sócio-fundador da Abraccine, é autor do livro Cinema brasileiro nos jornais: Uma análise da crítica cinematográfica na retomada (2018) e é editor do site www.cinemaescrito.com. Realizou ainda os curtas Eiffel (2008) e a animação O homem dela (2010).
As Faculdades Integradas Barros Melo, por meio de seu bacharelado em Cinema e Audiovisual, promove nos dias 22 e 29 de agosto o lançamento de cinco livros que se debruçam sobre o som no cinema, sobre a produção cinematográfica contemporânea do Ceará, sobre a história da crítica cinematográfica no Brasil e sobre o cinema de gênero, no caso, o horror contemporâneo produzido no mundo.
Nesta quinta-feira 22 de agosto, o crítico, professor e realizador Marcelo Ikeda passa pela instituição em Olinda antes de viajar para Inglaterra, onde dá continuidade ao seu doutorado. Ikeda lançará no Cineteatro da AESO, às 10h, seu mais recente livro Fissuras e fronteiras: o Coletivo Alumbramento e o cinema contemporâneo brasileiro (Editora Sulina, 375 p., R$ 55), pelo qual o autor analisa a experiência de um dos mais exitosos coletivos que renovou o cinema brasileiro a partir deste século. O Alumbramento, formado inicialmente por dez membros em Fortaleza (CE) no ano de 2006, imprimiu uma marca distintiva no contexto do cinema brasileiro contemporâneo.
Na ocasião, Ikeda, que trabalhou na Agência Brasileira de Cinema (Ancine) por oito anos (entre 2002 e 2010) vai também comentar sobre o atual cenário político e as mudanças sob a qual a agência vem sendo submetida, e suas possíveis consequências para o presente e o futuro do cinema brasileiro. A mediação do debate com Marcelo Ikeda será feita pelo professor de cinema da Aeso Danilo Lúcio.
SOM, CRÍTICA E HORROR
Na semana que vem, a partir das 9h30 da quinta-feira 29 de agosto, estarão no Cineteatro da Aeso o jornalista e professor Rodrigo Carreiro, o jornalista e mestrando da UFPB André Dib, e o jornalista, realizador e professor de cinema da Aeso Filipe Falcão.
Carreiro lança dois trabalhos, o primeiro – que surge como resultado de sua pesquisa de pós-doutorado – tem o título A pós-produção de som no audiovisual brasileiro (Editora Marca de Fantasia) e vem em formato e-Book, com download gratuito pelos links A pós-produção de som no audiovisual brasileiro (ebook, PDF) em PDF, e: A pós-produção de som no audiovisual brasileiro (e-book, ePub) em ePub). O livro traz 12 entrevistas com profissionais brasileiros de pós-produção sonora (editores, mixadores) para cinema e televisão, precedidas por um capítulo introdutório que sintetiza os principais resultados da investigação.
Já em O som do filme: uma introdução (co-edição das editoras universitárias da UFPE e UFPR, R$ 40), Carreiro, Débora Opoiski (PR) e João Godoy (USP) – com quem o pernambucano divide a autoria – trabalharam para fazer deste o primeiro “livro-texto em língua portuguesa a cobrir todas as fases da produção sonora para os meios audiovisuais”.
André Dib, por sua vez, palestra no evento do dia 29 representando a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) como coautor (assinando ao lado do coordenador do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da Aeso-Barros Melo, Luiz Joaquim) o capítulo sobre Pernambuco no livro Trajetória da crítica de cinema no Brasil (Editora Letramento, R$ 59,90).
Produzido pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), o livro é resultado de um trabalho inédito, reunindo pela primeira vez a história do início e do desenvolvimento do exercício da crítica de cinema em 23 dos 27 estados do país, incluindo o Distrito Federal. Neste levantamento, que envolveu 34 autores, é possível traçar uma trajetória comum, mesmo em lugares distantes do centro econômico. Organizado por Paulo Henrique Silva, presidente da Abraccine, e com apresentações de Jean-Claude Bernardet e Ismail Xavier, Trajetória da crítica de cinema no Brasil é uma importante ferramenta para o estudo do cinema, da crítica e do jornalismo cultural no país.
O terceiro campo do cinema em destaque também no debate do dia 29 é o cinema de gênero, com Filipe Falcão lançando seu mais recente trabalho: A aceleração do medo: O Fluxo Narrativo dos Remakes de Filmes de Horror do Século XXI (Ed. Estronho, 370 p., R$ 40). Aqui o pesquisador analisa os remakes de terror contemporâneos e suas características. Fruto de sua pesquisa de doutorado, o autor traz uma completa análise sobre refilmagens não apenas de obras de terror, mas da própria história do cinema, detalhado e aprofundado para a compreensão do que leva um filme a ganhar uma nova versão.
O debate do dia 29 de agosto – com entrada franca – será mediado pelo jornalista, crítico e professor da Aeso-Barros Melo, Luiz Joaquim.
SERVIÇO:
– 22 de agosto (quinta-feira) às 10h
Lançamento do livro Fissuras e fronteiras: o Coletivo Alumbramento e o cinema contemporâneo brasileiro
Com debate do autor Marcelo Ikeda.
Entrada franca.
– 29 de agosto (quinta-feira) às 9h30
Lançamento de livros com debate dos autores
1) A pós-produção de som no audiovisual brasileiro, de Rodrigo Carreiro
2) O som do filme: uma introdução, de Rodrigo Carreiro, Débora Opoiski e João Godoy
3) Trajetória da crítica de cinema no Brasil, Organização de Paulo Henrique Silva
4) A aceleração do medo: O Fluxo Narrativo dos Remakes de Filmes de Horror do Século XXI, de Filipe Falcão.
Entrada franca.
sobre os autores:
Marcelo Ikeda é professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará (UFC). Autor dos livros Cinema de garagem (com Dellani Lima, 2011), Cinecasulofilia (2014) e Cinema brasileiro a partir da retomada: aspectos políticos e econômicos (2015), entre outros. Sua presença na cena audiovisual contemporânea se expressa em sua atividade como cineasta, crítico e curador. Foi curador da Mostra do Filme Livre, do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2014), da Mostra de Cinema de Gostoso/RN (2015), do Circuito Penedo de Cinema/AL (2016). Coordenador geral das Mostras Cinema de Garagem (2012 e 2014) e Cine Nordeste (2017), além dos cineclubes Cine Caolho (2014-15) e Cine Rebuceteio (2017). Como crítico de cinema, escreve no site Cinecasulofilia, desde 2004, além de contribuir com diversas publicações online sobre cinema. Participou de diversas comissões de seleção de editais públicos de projetos audiovisuais e de júris de festivais de cinema em todo o país. Trabalhou na Agência Nacional do Cinema (Ancine) entre 2002 e 2010 e foi Presidente da Câmara Setorial do Audiovisual Cearense (2015-16). Mantém os sites: www.cinecasulofilia.com e www.marceloikeda.com.
Rodrigo Carreiro é professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Pernambuco, onde cursou Mestrado (2003) e Doutorado (2011) em Comunicação (Cinema). É jornalista formado pela Universidade Católica de Pernambuco (1994). Fez estágio pós-doutoral na
Universidade Federal Fluminense (RJ), em 2018-2019. Pesquisa sobre sound design e gêneros fílmicos, especialmente horror. É autor dos livros “Era uma vez no spaghetti western: o estilo de Sergio Leone” (Editora Estronho, 2014), “A pós-produção de som no audiovisual brasileiro” (Marca de Fantasia, 2019), e organizador do livro-texto “O som do filme: uma introdução” (EdUFPR/EdUFPE, 2018), no qual contribuiu com capítulos sobre teoria e história do som para cinema.
Andre Dib é é jornalista, pesquisador e crítico de cinema, com textos publicados em diversos jornais, revistas, sites e catálogos e experiência em festivais brasileiros e estrangeiros. Realiza curadorias e oficinas para instituições, mostras e festivais de cinema. Membro da diretoria da Associação Brasileira dos Críticos de Cinema (Abraccine 2013-17). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba.
Filipe Falcão é Formado em Jornalismo pela UNICAP com especialização em Jornalismo Cultural pela mesma instituição. Possui mestrado profissional em Jornalismo Televisivo Internacional pela Nottingham Trent University, na Inglaterra, e mestrado acadêmico pela UFPB. É doutor em Comunicação pela UFPE. Trabalhou como fotógrafo no jornal Folha de Pernambuco e produtor e editor de vídeos para o Diario de Pernambuco. Autor de dois livros sobre estudos de cinema e filmes de terror. É professor dos cursos de Cinema & Audiovisual e Jornalismo na Aeso-Barros Melo desde 2014.
Luiz Joaquim é coordenador do bacharelado em Cinema e Audiovisual da Aeso. Leciona na pós-graduação Estudos Cinematográficos da Unicap desde 2006. Foi curador entre 2001 e 2017 do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, e é jornalista e mestre em comunicação pela UFPE. Foi crítico de cinema da Folha de Pernambuco entre 2004 e 2016, e do Jornal do Commercio entre 1997 e 2001. Sócio-fundador da Abraccine, é autor do livro Cinema brasileiro nos jornais: Uma análise da crítica cinematográfica na retomada (2018) e é editor do site www.cinemaescrito.com. Realizou ainda os curtas Eiffel (2008) e a animação O homem dela (2010).